Kolinda Grabar-Kitarović estará no CCL no dia 11 de Maio, no âmbito do “Business Fórum Portugal-Croácia”, uma iniciativa que pretende reforçar as relações empresariais e promover as oportunidades de negócio entre Portugal e a Croácia.
Kolinda Grabar-Kitarović é a primeira mulher a assumir o cargo de Chefe de Estado da República da Croácia, após as eleições presidenciais no país a 11 de Janeiro de 2015, tendo ocupado anteriormente o cargo de Ministra da Integração Europeia, Ministra dos Negócios Estrangeiros e Integração Europeia, durante três anos o cargo de Embaixadora da República da Croácia nos Estados Unidos da América e também de Secretária-Geral Adjunta da NATO para a Diplomacia Pública (posição que ocupou até 2014) tendo sido a primeira mulher Secretária-Geral Adjunta na história da NATO.
Esta iniciativa é organizada pela Embaixada da República da Croácia em Portugal, a Câmara de Comércio Croata (HGK), a Fundação AIP, a aicep Portugal Global, a AEP e a Câmara de Comércio Luso-Croata e contará com a presença não só da Presidente do país como de representantes da Câmara de Comércio Croata e da Agência Croata para o Investimento e Competitividade.
Durante o encontro, que tem início às 11h00, serão abordadas as oportunidades de negócio e de investimento existentes em ambos os países, dedicadas às empresas presentes na sessão, tanto portuguesas como croatas. Haverá também espaço para testemunhos e partilha de experiências, seguido de algumas perguntas e respostas. A sessão de encerramento ficará a cargo de Eurico Brilhante Dias, Secretário de Estado da Internacionalização, Luka Burilović, Presidente da Câmara de Comércio da Croácia e da Presidente da República da Croácia, Kolinda Grabar-Kitarović. Às 14h30 realizam-se os encontros B2B previamente agendados entre as empresas portuguesas e croatas.
Esta será a primeira visita de estado da Presidente da República da Croácia a Portugal, um ano após a visita de estado de Marcelo Rebelo de Sousa a Zagreb. Na altura, o Presidente da República portuguesa disse esperar “um reforço das relações económicas bilaterais”, ao mesmo tempo que considera que a interajuda económica entre os dois países tem uma grande margem de crescimento.